"...(...meu Deus que é a morte? (...) Que é, meu deus, o para sempre – o eco duro e pomposo dessa expressão ecoada através dos despovoados corredores da alma -, o para sempre que na verdade nada significa, e nem mesmo é um átimo visível no instante em que o supomos, e no entanto é o nosso único bem, porque a única coisa definitiva no parco vocabulário de nossas possibilidades terrenas...)" (Diário - Lúcio Cardoso)
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