domingo, outubro 31, 2004

linda canção.

Te extraño mas que nunca y no se que hacer
despierto y de recuerdo mal amanecer
espera otro dia por vivir sin ti
el espejo no miente me veo tan diferente
me haces falta tu

La gente pasa y pasa siempre van y van
el ritmo de la vida me parece mal
era tan diferente cuando estabas tu
si que era diferente cuando estabas tu

No hay nada mas dificil que vivir sin ti
sufriendo en la espera de verte llegar
el frio de mi cuerpo pregunta por ti
y no se donde estas
si no te hubieras ido seria tan feliz

No hay nada mas dificil que vivir sin ti
sufriendo en la espera de verte llegar
el frio de mi cuerpo pregunta por ti
y no se donde estas
si no te hubieras ido seria tan feliz

La gente pasa y pasa siempre van y van
el ritmo de la vida me parece mal
era tan diferente cuando estabas tu
si que era diferente cuando estabas tu

No hay nada mas dificil que vivir sin tisu
friendo en la espera de verte llegar
el frio de mi cuerpo pregunta por ti
y no se donde estas
si no te hubieras ido seria tan feliz

(Marco Antonio Solis)

'diário'.

"...(...meu Deus que é a morte? (...) Que é, meu deus, o para sempre – o eco duro e pomposo dessa expressão ecoada através dos despovoados corredores da alma -, o para sempre que na verdade nada significa, e nem mesmo é um átimo visível no instante em que o supomos, e no entanto é o nosso único bem, porque a única coisa definitiva no parco vocabulário de nossas possibilidades terrenas...)" (Diário - Lúcio Cardoso)

sexta-feira, outubro 29, 2004

entre risos.

whwh
jurava que esses dois últimos posts não haviam funcionado. na hora dava um erro, e eu batia com força na mesinha e era repreendido. hoje eu fico até 16 horas no colégio novamente. teremos cinema de graça - algum filme barato brasileiro. mas é de graça né? capaz que eu perca. nunca. essa semana estou me deliciando com a sylvia, minha mãe tinha razão de adorá-la. eu falo como se ela nunca tivesse razão, sempre ela tem razão.
*
"O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz será quebrantado de repente sem que haja cura". (Bíblia)
*
tem que ler de um tudo nessa vida. e eu gosto, podem jogar pedras. eu gosto.

quinta-feira, outubro 28, 2004

ódio.

eu odeio esse blog desgraçado. =queime no inferno, diabo.

colégio.

A lua e o teixo.
(Sylvia Plath)

"Esta é a luz do espírito, fria e planetária. As árvores do espírito são negras. A luz é azul. As ervas descarregam o seu pesar a meus pés como se eu fosse Deus, picando-me os tornozelos e sussurrando a sua humildade. Destiladas e fumegantes neblinas povoam este lugar que uma fila de lápides separa da minha casa. Só não vejo para onde ir.
A lua não é uma saída. É um rosto de pleno direito, branco como o nó dos nossos dedos e terrivelmente perturbado. Arrasta o mar atrás de si como um negro crime; está mudo com os lábios em O devido a um total desespero. Vivo aqui. Por duas vezes, ao domingo, os sinos perturbam o céu: oito línguas enormes confirmando a Ressurreição. Por fim, fazem soar os seus nomes solenemente.
O teixo aponta para o alto. Tem uma forma gótica. Os olhos seguem-no e encontram a lua. A lua é minha mãe. Não é tão doce como Maria. As suas vestes azuis soltam pequenos morcegos e mochos. Como gostaria de acreditar na ternura... O rosto da efígie, suavizado pelas velas, é, em particular, para mim que desvia os olhos ternos.
Caí de muito longe. As nuvens florescem, azuis e místicas sobre o rosto das estrelas. No interior da igreja, os santos serão todos azuis, pairando com os seus pés frágeis sobre os bancos frios, as mãos e os rostos rígidos de santidade. A lua nada disto vê. É calva e selvagem. E a mensagem do teixo é negra: negra e silenciosa."
*
deveria sair melhor estruturado, mas não sei como fazer. toda essa tecnologia ainda é muito nova para mim. estou no colégio esperando o toque da primeira aula da tarde. hoje assistirei duas aulas da tarde, e não tenho dinheiro para lanche nenhum. a fome já se alastra. queria passar o resto do dia na frente desse computador. peguei um livro vagabundo na biblioteca e estou buscando provas passadas para tentar imprimir por aqui mesmo e tentar resolver. claro que eu não consigo, mas a gente finge que sim. fingir resume tudo isso. e hoje não conto com o discman e, ao som, o toque do teclado dos outros. queria ouvir elliott smith (é assim que escreve?) ou gomez. alguma coisa que acalme a alma e prepare para mais algumas horas difíceis.
que cansaço.

necessidade mesmo.

alguém por favor tem algum livro de história antiga para me arrumar? preciso ler 2 mil capítulos e resolver 35 mil questões de primeira fase e 8 mil de segunda etapa. ah, e se possuir também aquele livro chato do Lima Barreto, pode me arrumar também, prometo controlar minha raiva e não fazer um baseado com as folhas.
até parece que a informação procede.
bom dia.

quarta-feira, outubro 27, 2004

lonestar.

lonestar where are you out tonight?
this feeling I'm trying to fight
it's dark and I think that
i would give anything
for you
to shine down on me
how far
you are
i just don't know
the distance
i'm willing to go
i pick up a stone that
i cast to the sky
hoping for some kind of sign
(norah jones)

*

com o indicador
direcione aos céus
e espere
que um raio
venha
e contigo
celebre
o elo sagrado

*

transcender.

terça-feira, outubro 26, 2004

autor desconhecido.

Olhe para todos a seu redor e veja o que temos feito de nós. Não temos amado, acima de todas as coisas. Não temos aceito o que não entendemos porque não queremos passar por tolos. Temos amontoado coisas, coisas e coisas, mas não temos um ao outro. Não temos nenhuma alegria que já não esteja catalogada. Temos construído catedrais, e ficado do lado de fora, pois as catedrais que nós mesmos construímos, tememos que sejam armadilhas. Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e nós a tememos. Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro de nós que por amor diga: tens medo. Temos organizado associações e clubes sorridentes onde se serve com ou sem soda. Temos procurado nos salvar, mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de ser inocentes. Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de ódio, de ciúme e de tantos outros contraditórios. Temos mantido em segredo a nossa morte para tornar nossa vida possível. Muitos de nós fazem arte por não saber como é a outra coisa. Temos disfarçado com falso amor a nossa indiferença, sabendo que nossa indiferença é angústia disfarçada. Temos disfarçado com o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos o que realmente importa. Falar no que realmente importa é considerado uma gafe. Não temos adorado por termos a sensata mesquinhez de nos lembrarmos a tempo dos falsos deuses. Não temos sido puros e ingênuos para não rirmos de nós mesmos e para que no fim do dia possamos dizer "pelo menos não fui tolo" e assim não ficarmos perplexos antes de apagar a luz. Temos sorrido em público do que não sorriríamos quando ficássemos sozinhos. Temos chamado de fraqueza a nossa candura. Temo-nos temido um ao outro, acima de tudo. E a tudo isso consideramos a vitória nossa de cada dia...

domingo, outubro 24, 2004

=~

horrível se sentir tão inútil quanto esta carteira vazia. minha mãezinha está tristíssima e eu estou péssimo pois não posso fazer nada para ela se sentir melhor. nada. preciso de 1200 reais e coragem, muita coragem, para fazer o que eu estou pensando. não faça besteira mãe, eu preciso muito de você, te amo muito, e não sei o que seria de mim sem você. não sei mesmo. =~

sábado, outubro 23, 2004

poema.

OS ADORMECIDOS

Nem um só mapa registra
A rua dos dois adormecidos
Nós perdemos sua pista.
Jazem como se submersos
Em imutável luz azul,
Aberta, a porta de vidros

Com laços de fita amarela.
Por esta fresta penetra
Odores de terra úmida.
A lesma deixa um rastro prata;
Negras sebes cercam a casa.
Então olhamos para trás.

Morte feito pétalas lívidas
Entre folhas de formas tesas
Eles dormem, boca a boca.
Uma névoa branca esvoaça.
Suspiram narinas mínimas,
E eles reviram em seu sono.

Longe daquele leito ameno
Somos um sonho que eles sonham.
Suas pálpebras retêm sombras.
Nada vai lhes acontecer.
Trocamos a pele e nos movemos
Dentro de um outro tempo.
("Poemas", Sylvia Plath. Editora: Iluminuras, Tradução Rodrigo Garcia Lopes e Maurício Arruda Mendo, cedido gentilmente pela minha mãezinha)

quinta-feira, outubro 21, 2004

solidão.

o privilégio da solidão é a gente poder fazer o que bem nos parece. pode-se até chorar, se ninguém está olhando. tenho alguma coisa em mim, que poderia agora dissolver-se em lágrimas. por que motivo, só Deus sabe.
*
meu primo pequeno já foi embora. tadinho, queria tanto ver os aviões. até tentei levá-lo ao aeroporto, passarmos uma tarde lá, mas quem disse que eu tenho tempo? tadinho. prometi que nas férias nós nos divertiríamos bastante. espero que ele acredite. adorei os desenhos que ele fez para mim. dois coraçõezinhos, um triste, outro alegre, daí atrás tinha: por ter que ir embora, por estar na sua casa, respectivamente. sensacional. =~
*
têm dias que a gente se sente tão máquina quanto o computador.

terça-feira, outubro 19, 2004

uma parte. uma realidade. uma pergunta.

"Nunca o vira de mau humor ou embriagado, apenas triste, às vezes, durante aquela maldita guerra, mas mesmo assim, quando ela chegava, esquecia tudo. Qualquer coisa, qualquer coisa neste mundo, qualquer pequena dificuldade com seu trabalho, tudo o que ocorresse dizer-lhe, ele logo compreendia. Nem com a própria família se dava o mesmo. Mais velho do que ela, e mais inteligente - tão sério que ele era, tentando fazer com que ela lesse Shakespeare antes mesmo que pudesse compreender uma história infantil em inglês, - e com muito mais inteligência, ele a auxiliaria. E ela também poderia auxiliá-lo."
Mrs. Dalloway - Virginia Woolf (Tradução de Mário Quintana)
*
só hoje eu fui ver akira. que coisa sensacional né? deus do céu. claro que tudo aquilo faz sentido. claro. estamos nos mesmos providenciando o nosso extermínio. claro. e não há criança que salve. não há akira quem salve. há um deus que nos salve? o lobo não é o lobo do homem. a metafísica é a loba dos homens. uma pena. nós estamos perdendo o paraíso. o que é SER humano?
*
começo a brandar contra a crueldade humana, e queixar-me de como os homens se despedaçam mutualmente.
por que descobrir verdades e enviar mensagens?

domingo, outubro 17, 2004

aniversário.

então. lá foi o pequeno charlie rumo a sua missão de tentar ser mais sociável. claro que isso é uma meta traçada dia primeiro de janeiro, mas que falhou todo o ano. fiz o que pude, mas não foi possível concretizar. então eu fui para mais uma batalha, pois é difícil cuspir um 'estou bem' quando na realidade o nosso maior desejo é desertar. escapar dessa vida que nos obriga a apenas existir. falo esse 'existir' sem compromisso... apenas, apenas, apenas, apenas. respirar sem estar devendo ao mundo essa pequena liberdade é um sonho para mim. e o aniversário acontecendo e eu estragando a festa dos outros com o meu mau-humor e a cara de cu que eu tanto sei fazer bem. não tenho culpa gente, não tenho. eu sou assim mesmo, fazer o quê? reclamar não adianta. não cederam bebida e não havia cigarro algum para me acompanhar. enfim, não foi agradável. agora são quase 23 horas. acho que não te espero hoje à noite. estou cansado demais. e eu precisava tanto...

doces recordações.

encontrei com um amigo da época da adolescência hoje nessa beleza que é o mundo virtual. ultimamente tenho sido mais um personagem virtual, do que qualquer outra coisa real. o que eu não acho ruim. até minha mãe tem se preocupado com essa minha solidão virtual... enfim. encontrei com meu amigão selton, do tempo do video-game. recordamos tanta coisa... dos campeonatos de street fighter, e de como eu penava para ganhar. de bust a move, e as músicas no máximo, eu com as letras na ponta da língua, dançando e falando merda. lembramos dos dois dias ininterruptos que eu passei na frente da tv jogando final fantasy 8. e confesso que não passei mais horas devido ao cd não querer ajudar. enfim. época de ouro que eu vivi e admito com um super orgulho. interessante como a gente era feliz, e só depois nos damos conta desses pequeninos momentos que proporcionaram grandes emoções.

Dia nublado..

Cheguei aqui mas você também já não estava mais.. :]]

Putz.. hoje estava um clima chuvoso, e eu mó meio depressão, meio de saco cheio com o mundo e encanado com as coisas também.. Percebi quando fico assim.. é só eu achar que as pessoas não gostam de mim.. pois me acho muito estranho, meio diferentão. Mas daí fui prum show de rock, ia tocar a banda de um amigo meu que toca covers de uma banda que gosto muito, os Misfits. .. e caminhando pelas ruas até chegar ao local do show deu pra pensar bastante na vida, nas coisas que quero pra mim, e percebo que o lance é dizer não pra tristeza sempre, por que isso acaba com a pessoa, pois acabamos descontando em nós mesmos e isso não rola, o segredo é ficar bem e curtir a si mesmo por isso. Lá no show tava uma galera e mó descontração.. uma cervejinha, boa música.. os amigos.. e tudo ficou bem novamente.. o esquema é sair um pouco de casa e se socializar com os outros.. parece fácil de dizer mas.. tem q conversar com pessoas que sejam interessantes, que têm coisas a te ensinar seja de qual idade for.. as pessoas todas são maravilhosas.

O poder de uma criança

Hoje estávamos meu pai, minha mãe, minha sobrinha Rafaela (de 7 anos), a amiguinha dela, que se chama Maria Eduarda (de 2 anos), e eu limpando a piscina para que as crianças pudessesm nadar amanhã, no almoço familiar de domingo aqui de casa..

Cada um estava ali, tentando ajudar da melhor maneira que podia: eu, meus pais e minha sobrinha primeiro. De repente, a menininha de dois anos pede para descer junto com a gente na piscina de fibra, pois, segundo ela.. ela só queria ajudar.

Fiquei pensando..

Como aquela menininha com apenas dois anos de vida conseguiu me surpreender, pela forma como se comunicava, sua maneira de se dispor no mundo, já como alguém interessado.. trata-la como criança quando quer fazer coisas de adulto? Mas seu sorriso de criança exalava de si muita vida..

Como ela podeira nos ajudar ali, então?

Talvez ela não devesse nos ajudar, ainda, e sim nós ajudarmos a ela..

Ela mostrou uma pré-disposição em querer ajudar, e eu só poderia reconhecer seu voluntariado e iniciativa e designar à ela uma função cabível para sua idade, que não lhe menosprezasse a sua boa intenção e conduta, mandando-a talvez ir brincar em outros lugares. Lhe dei uma esponja para ajudá-la "a brincar".. algo para entreter ela na verdade.. mesmo sabendo que ela poderia de fato nos ajudar, pois vendo ela escovando ali as laterais da piscina com a esponja, me passaram muitas coisas na cabeça.. questões como o trabalho infantil e o trabalho escravo.. como começa, quem o pratica.. por que ainda existem tais atos para com uma criança..? O aproveitamento de algo tão sincero que poderia ser usado como semente para nossa libertação.. Percebi isso vindo dela, que era mais uma vontade de querer participar, de estar ali junto, naquelas coisas de adulto.

Isto me lembrou de um pequeno garoto, de uns três ou quatro anos, que vi anteontem procurando papelão com os pais no meio do lixo deixado pelas lojas aqui no centro da cidade..

No Brasil.. onde tudo acontece através de um lento processo burocrático.. as crianças brincam de vasculhar lixo com seus pais nas ruas da cidade.

sábado, outubro 16, 2004

Teste

Será q funciona isto?

quinta-feira, outubro 14, 2004

ardência.

só agora eu percebo como eu exagerei na exposição ao sol. é um drama. faltei colégio ontem, estou morrendo de vontade de faltar hoje. é a dor?
atrasei na entrega dos livros e agora vou pagar multa. e só vou entregar segunda-feira o que vai contar mais de cinco reais por esse pequeno deslize.
eu deveria escrever um trecho de um livro, mas estou com preguiça de digitar tudo. vou escrever mais tarde e posteriormente colocarei.
ah, deu certo o convite para entrar aqui, leo?
seria bom saber que posso contar com tua mão também.

terça-feira, outubro 12, 2004

a praia.

estou cansado. muito cansado. a praia me cansou. cansou chegar à praia. barraca alguma. tive que deixar minha mochila na areia mesmo, mal toquei o mar. mas toquei o suficiente para pedir que levasse meu abraço até você. pedi ao vento que guiasse a vontade da ação. queria tanto você lá comigo. Deus e o mar foram testemunhas das minhas preces. desejei com todas as minhas forças a tua presença. mas não.
agora continuo cansado. estou vermelho demais e o ventilador junto ao corpo constantemente. banho. belle and sebastian ao som a tarde inteira.
e eu sigo te esperando de frente a esse monitor. sigo esperando, esperando...

feriado.

claro que vou passar o feriado na praia. tirar essa cor feia que estou - branquíssimo. vou ficar um mulatinho gostoso. passei tanta vergonha no fim-de-semana, porém eu dei boas gargalhadas. yara veio me visitar e fomos encontrar umas pessoas no shopping. revi guilherme, conheci dea - um encanto de menina. lilian, clarissa, anne e outras pessoas. uma louca que fazia tudo que eu pedia, desde deitar no chão para tirar foto, até em cima das mesas. odiei uma menina lá, chata, que queime no fogo do inferno. mandei foto para Deus e o mundo, eu sou metido mesmo. conversei muito com o léo no domingo, ri demais com ele, cantei, falei tanta besteira, coitado. e é tão paciente... estou com saudades da patrícia, do sandro, suzy, lucas. essas pessoas que somem do nada.
hoje eu pretendo angariar os livros do snoopy na banca de jornal, quero pegar tudo de uma vez só. tenho angariado bastante estes últimos dias o que tem provocado o ódio do meu irmão menor. coitado. mal sabe ele que já estou estragado faz tempo. tadinho.
estou relendo mrs.dalloway e me deliciando com a genialidade da virginia woolf. quando me deparo com esse tipo de obra, termino por me certificar, que nunca mais eu hei de escrever.