me nego. definitivamente me nego a ser mero instrumento de utilidade única para diversão. lógico que ninguém usa ninguém desta maneira, quer dizer, não alguém que ao menos sente pelo outro o mínimo de respeito possível. parece-me que gostas mesmo de ver restinhos de mim espalhados pelo chão, parece que é necessário que eu pene para que você respire aliviado denotando missão cumprida. e vai saber o que eu fiz para merecer as costas quando o que ofereço é amor. e você nem ninguém tem moral para dizer que isso não é amor, pode parecer que não mas sei sim o que isto significa. você foi um dos primeiros que me deu o exemplo que a verdade não precisa necessariamente ser dita para ser manifestada, podemos talvez colhê-la mais seguramente sem esperar tanto pelas palavras ou até mesmo sem levá-las em conta, em mil sinais exteriores. mas enquanto isso eu prossigo seco e em pé com as veias gritando, mesmo.
ah, que chatice. parece aqueles diarinhos de adolescente cagão.
raiva, viu.
ah, que chatice. parece aqueles diarinhos de adolescente cagão.
raiva, viu.
3 comentários:
"o que é uma foda quando o que desejo é amor?!"
huhuh
talvez seja a materialização do desejo. quem sabe?
esse seu textinho, eu admito, já salvei há muito tempo aqui na minha pasta. leio com frequência. e o primeiro capítulo do romance tb. ai, ai, q privilégio ser uma das primeiras leitoras do livrito, viu! quero mais, seu preguiçoso.
:*
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