"(...) como uma novela sobre dois parceiros incompatíveis continuamente em guerra por um fiapo do território do outro, e que, no entanto, não conseguem superar sua fascinação fatal um pelo outro, e decidem, sempre uma vez mais, depois de dolorosa separação, restabelecer a relação?"
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O sujeito burguês precisa de algum Outro para assegurar-se de que seus poderes e propriedades são mais que alucinógenos, que suas atividades têm sentido porque se desenvolvem num mundo objetivo compartilhado.
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"Eu sei que eu sou livre porque eu me pego agindo dessa maneira com o canto dos olhos".
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O sujeito burguês precisa de algum Outro para assegurar-se de que seus poderes e propriedades são mais que alucinógenos, que suas atividades têm sentido porque se desenvolvem num mundo objetivo compartilhado.
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"Eu sei que eu sou livre porque eu me pego agindo dessa maneira com o canto dos olhos".
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